segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Extensão e estender; crase e horários

Por Thaís Nicoleti

A ortografia ainda é um desafio para muitos redatores. Difícil não dar uma escorregadela vez ou outra, sobretudo quando falha o princípio da associação, na maior parte das vezes válido. Se “pesquisa” se escreve com “s”, “pesquisar” só pode ser com “s” também. Certo? Sim, a associação valeu. De vez em quando, porém, ocorre o inusitado e a situação pega de jeito o redator incauto:

“As viagens têm início às 8h da manhã; e se extendem até às 23h.”

Certamente, quem escreveu o texto pensou na palavra “extensão” (com “x” mesmo) e fez a associação. De fato, tanto o verbo como o substantivo vêm de formas latinas com “x” (extendere e extensione, respectivamente). Na evolução do sistema ortográfico do português, o verbo ficou com “s” e o substantivo ficou com “x”.

A frase, embora curta, ainda comporta mais dois problemas. Um deles é o emprego redundante da locução “da manhã”. Embora seja bastante usual na linguagem falada e até admissível em alguns casos, esse emprego aqui parece, de fato, abusivo, dado que o redator está usando a escala de 24 horas, não a de 12. O outro diz respeito à crase.

Aprendemos que, antes da indicação de horas, sempre ocorre crase. Isso é verdade quando nos referimos às locuções adverbiais de tempo cujo núcleo é a palavra “hora” (ou seu plural, “horas”). Reconhecer essas locuções não é difícil: elas respondem à pergunta “Quando?”. Assim: “Quando você chegará? No domingo, às 18 horas”, “Quando ocorreu o acidente? Ontem, às 12 horas (ou ao meio-dia)”.

Há situações, entretanto, em que a indicação de horas é precedida de uma preposição diferente do “a”. Quando isso ocorre, deixa de haver a fusão de dois “aa” a que chamamos crase. Assim: “A reunião estava marcada para as 17h”, “Estarão lá entre as 15h e as 18h”, “As viagens se estendem até as 23h”.

Veja, abaixo, a frase corrigida:

As viagens têm início às 8h e se estendem até as 23h.

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sábado, 29 de janeiro de 2011

É dando que se recebe

Maior Prazer Dar que Receber Uma das leis cómicas da vida é a seguinte: é amado não quem dá, mas quem exige. Quer dizer, é amado aquele que não ama, porque quem ama dá. E compreende-se: dar é um prazer mais inesquecível do que receber; a pessoa a quem damos, torna-se-nos necessária, quer dizer que a amamos.
Dar é uma paixão, quase um vício. A pessoa a quem damos, torna-se-nos necessária.

Cesare Pavese, in 'O Ofício de Viver'
- - -
fonte: CITADOR

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

SEUS PONTOS FRACOS

















Os sentimentos são reações que você escolhe ter. Para assumir o controle você precisa atuar nos pensamentos que antecedem os sentimentos.IDENTIFIQUE E SUPERE OS ASPECTOS MAIS FRÁGEIS DE SUA PERSONALIDADE. O livro sugere um método agradável de conseguir felicidade – uma abordagem que tem por base a responsabilidade e o compromisso para consigo mesmo, a vontade de viver e o desejo de ser tudo o que quiser ser.
A ênfase está em ajudar o leitor a compreender por que ele mantém comportamentos autodestrutivos. Descubra e elimine as razões e você erradicará os pontos fracos. Caso contrário você viverá toda a vida do jeito que os outros dizem que você deve viver.

Os temas centrais são a nossa capacidade de fazer escolhas sobre nossas emoções e assumir o comando de nossa vida. Você constitui o total da soma de todas as suas escolhas ao longo da vida e com motivação e esforço você pode ser o que quiser. Não desperdice suas energias ruminando experiências do passado ou do futuro – VIVA O AGORA.
Tornar-se livre e saudável inclui a necessidade de aprender a pensar de modo diferente.
Um pensamento se torna uma convicção quando nos dedicamos a atuar sobre ele repetidamente. Desafie e destrua os pensamentos que causam sua infelicidade. Há pessoas que chegam a escolher enfermidades. A pergunta chave é "O que eu ganho com esse comportamento?" Você se faz infeliz em decorrência dos pensamentos que tem a respeito dos fatos e pessoas de sua vida.
Depende de você assumir o comando de sua mente e começar a praticar sentimentos e comportamentos escolhidos por você mesmo. Dedique-se a desaprender o raciocínio autodestrutivo que aprendeu até agora. Nunca confunda seu próprio valor com o seu comportamento ou com o comportamento dos outros em relação a você. Disponha-se a gostar de seu eu físico, declare-o precioso e atraente para você e assim rejeitará as comparações e opiniões alheias. O amor por si mesmo e a queixa excluem-se mutuamente. A queixa é o refúgio daqueles que carecem de autoconfiança. Um passo na direção do amor por si mesmo é a identificação da autodepreciação feita no momento presente e a decisão de agir de modo diferente. Antes você tinha um hábito e agora tem a consciência de que quer agir de modo diferente e tomou a decisão de se transformar. Passe a escolher aquilo que você prefere. Elimine o ciúme admitindo que se trata de autodepreciação. Adquirir novas formas de tratar seu corpo, selecionar alimentos nutritivos, eliminar excesso de peso, praticar exercícios e manter o corpo saudável e atraente. Dê preferência a si mesmo . Não equipare seu valor pelo desempenho que obteve em qualquer área. Estabeleça metas no sentido de apaixonar-se pela mais maravilhosa, excitante e preciosa pessoa do mundo –VOCÊ.

Resumo do Livro por:EuniceSilva Autor : Dr. Wayne W. Dyer


LIVROS DE CABECEIRA DO "AS"

que DEUS n u n c a ME LIVRE dos livros...

Nota:
  • Título e autoria.... Linques em construção
  • Numeração - cor azul - lincados



Autoestima, Liberdade e Responsabilidade [07] - Nathaniel Brander
Comunicação Humana, A Técnica da [14] - J. R. Whitaker Penteado
Crescendo com o Eneagrama na Espiritualidade [06] - Domingos Cunha
Criativas, Ideias [18] - James L. Adams
Criatividade [26] - José Predebon
Criatividade em Propaganda [19] - Roberto Menna Barreto
Criatividade no Trabalho e na Vida [28] - Roberto Menna Barreto
Criatividade - Um "Toc" na Cuca [29] - Roger Von Oech
Criative-se [23] - Gui Claxton e Bill Lucas
Dicionário - Bíblia do Caos [12] - Millôr Fernandes
Dicionário - Frases essenciais [13] - Roberto Duailibi e Marina
Dicionário Técnico PNL [05] - Assis Almeida
Estratégia, O Amor é a Melhor [24] - Tim Sanders
Não se Deixe Manipular pelos Outros [02] - Dr. Wayne W. Dyer
Felicidade [03] - Eduardo Giannetti
História dos Nossos Gestos [04] - Câmara Cascudo
Inteligência Emocional [11] - Daniel Goleman
Inteligência Emocional, Trabalhando com A [10] - Daniel Goleman
Inteligência Emocional na Empresa [09] - Robert Cooper e Outros
Inteligências Múltiplas [25] - Howard Gardner
Líder do Futuro, O [17] - John Naisbitt
Líder Servidor, Como se Tornar um [15] - James C. Hunter
Men at Work [22] - Paulo Gaudencio
Monge e o Executivo, O [16] - James C. Hunter
Mundo - O Mundo Fora de Esquadro [30] - Airton Soares
Negócio, A Nova Alma Do [27] - Tom Morris
Paciência [08] - Milton Paulo de Lacerda
Pessoas Felizes - 100 Segredos [21] - David Niven
Seus Pontos Fracos [01] - Dr. Wayne W. Dyer
Tempo - Dez Considerações [20] - Bodil Jönsson
Valor do Amanhã, O [31] - Eduardo Giannetti




Próximo - 30

Fotos - Cursos e Palestras


170111 - Inteligência Emocional - FatJob

060511 - Palestra - livraria cultura - lançamento: Poemas de sopro...

GALERIA DE FOTOS DO "AS"


201208 - ACE - confratenização
170111- Professor "AS" - inteligência emocional-fastjob

curso: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - FASTJOB - facilitador: Airton Soares





































































Curso:
Inteligência Emocional
Realização: FASTJOB
Personagem: Professor "AS"
Fortaleza: 17 de janeiro de 2011


curso: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - FastJob - Facilitador: Airton Soares

EM PÉ- esquerda /direita: Carolyna, Meire, Regiane, Elinete, Danielle
AGACHADOS: Getúlio, Flávio, Liano.






































































































































Realização: FASTJOB
Curso: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Facilitador: Airton Soares [ 85 8837.7533 ]
Período: 17a 21 de janeiro de 2011 - noite

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A TERRA DE SACO CHEIO..

Por Airton Soares


SE VAI ÀS COMPRAS OU A PASSEIO

SACO DE PLÁSTICO EVITAR

A TERRA DE SACO CHEIO

JÁ DEU O QUE TINHA DE DAR


A coisa tá séria meu povo.

Olhe aqui: um saquinho desses pra se esfrangalhar todinho tem é Zé de anos.

Olhe aqui 2: A Terra já produz 20% além de sua capacidade. Se todos os países passassem a produzir igual aos Estados Unidos, nós precisaríamos de - no mínimo - dois planetas e meio.

Portanto vamos:

  • Reduzir o consumo
  • Reutilizar sempre que possível
  • Reciclar [esta etapa está mais no âmbito das indústrias] e
  • Refletir sobre a situação.

- AS, eu tenho bastante conhecimento a respeito do que você acaba de dizer. Isto não é nenhuma novidade.

- É, né?!, Mas meu amigo, escute aqui: uma coisa é ter CONHECIMENTO, outra completamente diferente é CONHECER. Aquele é acúmulo de informações, este é competência para agir...prática...vivência.

Fico por aqui citando minha amiga Dalinha [ Cordelista de mão cheia]


O SACO E A CESTA

A terra de saco cheio

Sofre e pede clemência.

Vamos pensar direito,

Pôr a mão na consciência

Pois o que estamos fazendo

É burrice e imprudência.

***

Saudades dos cestos e cestas

Também do velho surrão...

Feitos de palhas e cipós

Um trabalho do artesão,

Que ganhava seu dinheiro

Sem causar poluição.

- - - - - -

Visite o cantinho da Dalinha: http://cantinhodadalinha.blogspot.com

Pra lá de bom!!!!

no meu TEMPO..



Por Airton Soares

Quando fazemos referência ao nosso passado, temos a péssima mania de dizer: NO MEU TEMPO... Isso é terrível! O cérebro é burro, acredita em tudo que se diz.

Mudemos o discurso. Deixemos que o nosso espírito – atemporal e livremente – fale sobre o seu tempo, no tempo que ele quiser.

Curta o passado, sonhe futuros, mas tudo AQUI-E-AGORA!
Quando dizemos “NO MEU TEMPO” estamos dizendo, nas entrelinhas, que este tempo/espaço “já era!” E não é bem assim... Não é mesmo?!


Viva..Sonhe!
Don't Let It Die

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

VIXE COMO TU TÁ GORDO!


Por Airton Soares

Enquanto conversava na calçada com Rejane, amiga e vizinha de infância, passava Ranges – também antiga moradora da rua – sem me cumprimentar. Julgando que ela não havia me reconhecido, saudei-a com um bom dia.

Rejane, despachada, foi logo dizendo:

- “Mulher, é o Zé Airto da Dona Gonçalinha, tu num tá conhecendo não?”

– “Vixe como tu tá gordo!”, respondeu perspicazmente a professora aposentada. Ela não me reconhecera e diante da achega da colega, a saída menos vexatória era fazer referência ao meu peso.

Ao entrar, matutei: nesse contexto, em geral, as pessoas extremam suas percepções para o muito gordo ou muito magro. Nunca estamos aprumados. Se, por vezes, dizem que estamos bem, é simplesmente por conta do social, meras palavras de agrado.

A verdade é que estou acima do peso. GORDO! E a colega passante, sem perceber, aborreceu-me, mas me prestou um grande favor. O “inimigo” sempre diz essas coisas “na lata”. O amigo rodeia, tergiversa, eufemiza. Se caolho somos, ele nos olha de perfil. Alívio total, mas não ajuda.


– Alô! É da academia?

indexada

CRÔNICAS DO "AS"

Caldinho de banda
Chefe, Pegue leve com o seu
Comigo é assim: trato todo mundo do mesmo jeito
Dúvida? Nunca mais! - absolver - absorver
Dúvida? Nunca mais! - cumprimentar - comprimentar
Embriagado, É necessário estar sempre
Escritos, Dos meus
Faça o que eu digo...não faça o que eu faço
GOD - O deus nos acuda da comunicação
Historinha quase inventada
Menina bonita e triste, Olá
Nacisismo
Paquera, A essência da
Parruda piada
Piquenique, Eterno
Salpicão, O
Sem-ver-nem-pra-quê
Sigla-me
Tempo, no meu
Terra de saco cheio, A
Vixe como tu tá gordo!
Você gosta de min.....gau?

PALAVRAS PRECIOSAS

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O VOCABULÁRIO DOS CURRÍCULOS

Ano 11 - nº 533 - 13/01/2010
CONSULTEXTO

A rede social LinkedIn fez, recentemente, um levantamento das palavras mais usadas nos currículos em vários países.

No Brasil, os termos e as expressões mais utilizados pelos profissionais foram: dinâmico, ampla experiência, inovador, motivado e proativo, o que significa que viraram lugares-comuns.

Obviamente, a redação de um currículo — que deve ser sóbria e objetiva — não deixa muita margem à inovação. No entanto, é possível caprichar, usando outras palavras menos comuns e, é claro, atentando para a ortografia, pois erros grosseiros sempre ferem a etiqueta profissional.

Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/trabalhoevida, acessado em 15/12/2010.