segunda-feira, 31 de agosto de 2009

EDUCAÇÃO


Participe da construção do
novo
Plano Nacional
de Educação

Venha debater a
Qualidade na Educação

Rede Sesc-Senac
de Teleconferência

3 de setembro, das 15h às 17h
(horário de Brasília)
Local (em Fortaleza): Av. Tristão Gonçalves, 1245, Centro, Auditório Bl.B.

Maiores informações: (85) 3452-7005

DALINHA CATUNDA comenta Trova de Ednardo Gadelha

E eu aqui na maciota, ... reproduzindo o que os amigos escrevem.
Que bom!

Dalinha Catunda
disse...

Olá Airton,

O Mundo dá tantas voltas,
e meu amigo, quem diria!
Que numa dessas voltas,
em blogs te encontraria.

Um abraço,
Dalinha

domingo, 30 de agosto de 2009

lançamento: POEMAS DE MIL COMPASSOS

imagem com link
O mundo está preparado para os livros, está preparado para nós, escritores, e nós estamos preparados para ele, mas estamos órfãos, olhamos para todos os lados somente para ver a futilidade de um mercado que deveria nos agradecer por sermos tão persistentes em nossa vocação (Andréa C Migliacci) Saiba +
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sábado, 29 de agosto de 2009

TROVA

Imagem: créditos para www.overmundo.com.br/banco/doce-lascivia


EU PASSO OS DIAS PENSANDO

NAS VOLTA QUE O MUNDO DÁ

E DESSAS VOLTAS VOLTANDO

REPOUSO NO TEU OLHAR.

Prof. Ednardo Gadelha - Fortaleza-Ceará
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Gostei? Tudo bem! Se não... Este conto é uma merda! rsrs


Terror em rolo de papel
Espírito maligno em rolo de papel

O escritor japonês Koji Suzuki, vai lançar conto de terror e será impresso em rolos de papel higiênico. "É como um produto normal. A diferença é que a pessoa pode ler uma história antes de usar o papel", disse à BBC Brasil Hiroshi Nakajima, chefe de vendas da fabricante de papéis Hayashi Paper Corp, empresa que vai lançar o produto. Saiba + clicando no rolo!
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

PT- Estrela cadente


Charge de Sinfrônio - Diário do Nordeste - 280809
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Comércio - Nota Fiscal

Nota fiscal eletrônica será obrigatória para o setor em 2010

CBL Informa - A partir do ano que vem (2010) a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) passa a ter obrigatoriedade nas modalidades de comércio, impressão e edição de livros. O documento tem validade em todos os estados da Federação e já é uma realidade na legislação brasileira desde outubro de 2005, com a aprovação do Ajuste SINIEF 07/05, que instituiu nacionalmente a NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe).

fonte: Amigos do Livro Ler mais

VIVA!

Imagem com link
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

PT - Unido em......


fonte: DN, 280909-sinfrônio
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DALINHA CATUNDA comenta post anterior

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Recebi & Agradeço


Maravilha de versos minha querida amiga Dalinha e que prontidão na resposta. Até parece... Até parece não, você tem todos os possíveis e imagnáveis cordéis prontinhos "da silva" dormitando nesta mente brilhante.

Parabéns
Sinto-me feliz por ser seu amigo.
AS

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2009/8/27 Dalinha Catunda <dalinhaac@gmail.com>


Olá meu amigo Airton,

Quanto a sua quadrinha
que recebi com apreço,
Segue a resposta minha,
pela lembrança agradeço.

Caro amigo cada um
Tem seu modo de pensar.
Já eu penso diferente
e agora vou demonstrar.

Oferecer a outra face,
Nem em outra encarnação.
Pago com a mesma moeda
Só aguardo a ocasião.

Beijos,
Dalinha

Não sou muito de puxar conversa...

"Cessa a busca quando atingimos a perfeição."

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Li por Aí ano 19 - notas de leituras do 'AS' Bonita Fortaleza, 27 de agosto de 2009

Não sou muito de puxar

conversa quando viajo

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Timidez. É. Acreditem! Mas, foi-não-foi, quando encontro um ouvido virgem, culto e com um bom nível de escuta, viro tagarela. Foi o que aconteceu quando viajava para Camocim(Ce), no ano passado:

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- - - - - - -por e-mail

"Prezado Airton, Gostei muito do seu Blog. Ele faz jus ao papo interessante que levamos no ônibus de Fortaleza a Camocim. Gostaria que você me enviasse a trova sobre pagar com a mesma moeda. Lembra?


Grande Abraço,

Elton Menezes Leite."

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Baseado no provérbio de Salomão:

Não respondas ao louco

segundo a sua loucura

para não vires a ser

o seu semelhante.

Fiz a seguinte trova:


Pagar na mesma moeda

nunca deu troco a ningúem

feliz de quem se apieda

não se vinga e faz o bem.

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Airton Soares "AS"
Professor - Palestrante
[85] 8837.7533

Rua Eusébio de Sousa, 502 - Fátima
Fortaleza -Ceará - Brasil
CEP 60050 110

Gostou do que leu em nossa publicação?

Então, indique para seus amigos.

Compartilhar conhecimentos é
"conduta ética" e chave para
o sucesso permanente

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

14 - SARNEY - SENADO - 11 VIDAS


DN, 260809-sinfrônio

MEIO AMBIENTE - Palavra da Consultexto

Ano 10 - nº 462 - 24/08/2009







MEIO AMBIENTE

Aproveitamos a entrada em cena, na disputa à presidência da República, de Marina Silva para destacar que a expressão meio ambiente não tem hífen.

Outra curiosidade relativa a essa expressão é sua redundância, pois meio já significa ambiente. Apesar disso — ou até por isso mesmo! —, ela ganhou força semântica e se impôs ao uso e à norma culta da língua.

Aplauso verde

A Consultexto aplaude o Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco por tombar sete jardins recifenses projetados pelo paisagista Burle Marx, cujo centenário transcorre este ano.

À frente da iniciativa, o fotógrafo e jornalista Marcus Prado.

MEDICINA

Recebi e Agradeço

Poesia enviado por João G
omes [copave]

Por Olavo Martins dos Guimarães Bilac

Rita Rosa, camponesa,
Tendo no dedo um tumor,
Foi consultar com tristeza
Padre Jacinto Prior.

O Padre, com gravidade
De um verdadeiro doutor,
Diz: "A sua enfermidade
Tem um remédio: o calor...

Traga o dedo sempre quente...
Sempre com muito calor...
E há-de ver que, finalmente,
Rebentará o tumor!"

Passa um dia. Volta a Rita,
Bela e cheia de rubor...
E, na alegria que a agita,
Cai aos pés do confessor:

"Meu padre! estou tão contente!...
Que grande coisa o calor!
Pus o dedo em lugar quente...
E rebentou o tumor..."

E o padre: "É feliz, menina!
Eu também tenho um tumor...
Tão grande, que me alucina,
Que me alucina de dor...

"Ó padre! mostre o dedo,
(Diz a Rita) por favor!
Mostre! porque há-de ter medo
De lhe aplicar o calor?

Deixe ver! eu sou tão quente!....
Que dedo grande! que horror!
Ai! padre... vá... lentamente...
Vá gozando... do calor...

Parabéns... padre Jacinto!
Eu... logo... vi... que o calor...
Parabéns, padre... Já sinto
Que rebentou o tumor..."
.
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Ter problemas é inevitável, ser derrotado é opcional.

Recebi e Agradeço

Enviado por Jacinto Ponte [copave]


Resposta
de uma pergunta que foi feita ao médico psiquiatra Roberto Shinyashiki, numa entrevista concedida por ele à revista 'Isto É'.

O
entrevistador Camilo Vannuchi perguntou a ele:

-
Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?

Shinyashiki
responde:

-
A sociedade quer definir o que é certo. São quatro as Loucuras da Sociedade.


A primeira loucura é:

-
Instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.

A
segunda loucura é:

-Você
tem de estar feliz todos os dias.

A
terceira loucura é:

-
Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.

Por
fim, a quarta loucura:

-Você
tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não

um caminho único para se fazer as coisas.

As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade
não é uma meta, mas um estado de espírito.

Tem
gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.

Você
pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.

Quando
era recém formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.


A maior parte pega o médico pela camisa e diz:

'Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz'.

Eu
sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.

Ninguém
na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Brechó das DESCULPAS

  • Brechó das desculpas

    Qual é a sua desculpa favorita? Há muitas. A questão é escolher a mais adequada. Sim, a desculpa precisa estar adequada ao tipo de personalidade, de outro modo a desculpa se torna tão visível que expõe o desculpista ao grave ridículo.

    Admito, a conversa está um tanto turva. Mas é isso mesmo, todos nós temos as nossas desculpas preferidas. E lembrei disso ao pegar um folheto do Sebrae, cuja proposta é: Faça diferente, inovar é um ótimo negócio.

    Nesse folheto aparecem algumas das nossas desculpas favoritas na vida, as desculpas que nos “desculpam” pelos fracassos. É muito duro ser um nada na vida e não ter uma desculpa para isso. Aliás, somos todos, uns mais outros menos, fregueses atentos do Brechó das Desculpas.

    Vamos lá, escolha a sua desculpa, se for o caso, leitora. Aqui estão frases-desculpas citadas no folheto do Sebrae: Acho muito arriscado; Deve ser caro; Não é para mim; Dá muito trabalho; Será que eu devo?; Tô bem assim; Será que é a hora?. São essas, pelo que me lembro. Mas posso acrescentar uma das mais comuns usadas por muitas pessoas: Ah, estou muito velho!

    Que tal, qual é a sua favorita? Nenhuma dessas frases faz bem à saúde, e, literalmente, à saúde. Com o uso dessas frases combalimos a mente, tiramos dela as suas melhores possibilidades, e, como consequência, o pobre do corpo físico vai atrás, debilita-se, perde forças, míngua e... morre.

    Costumo dizer, nas minhas palestras, que todos temos um sonho na vida, um grande sonho, ter dois já é demasia, um segundo sonho, quando há, não passa de uma extensão do sonho-base.

    Como digo, todos temos um sonho, esse sonho é realizável, seja o sonho que for. Se fosse um sonho impossível ele não seria sonhado, só os insanos sonham com o impossível. E nesse caso, não gosto de figuras de retórica, de falar de sonhos impossíveis que se tornam realidades. Os sonhos impossíveis nunca se tornam realidades, simplesmente porque eles estão fora da realidade possível.

    Ocorre, todavia, que muita gente não se dá conta de que seu sonho é possível e desiste por qualquer vento sul mais forte. Não era o sonho que era impossível, foi a fraqueza da pessoa que inviabilizou o sonho. E, nesse caso, garantidamente, a pessoa fez uso de uma daquelas frases aziagas já citadas.

    O melhor é limpar as gavetas da mente, arejar a autoestima e dar-se conta, ouviste, leitora, de que tudo é possível ao que crê, se tu podes crer no teu sonho, tudo te será possível... Se não, não. E aí, o melhor é escolher a frase mais adequada para a desculpa.

  • Norminha

    A Norminha na novela Caminho das Índias é uma “vadia”, certo? É o que dizemos de uma mulher casada que anda ciscando por aí. E o que é que dizemos dos bermudões que fazem a mesma coisa? Por acaso, não são vadios também? Quem lhes deu o direito de ser ordinários? Se eles fazem, elas podem fazer.

  • Luís Carlos Prates, hoje, no Diário Catarinense.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Livreiro











Ser e estar livreiro em tempos modernos

Estadão - 18.08.2009 - Vitor Tavares - Em tempos antigos, nas mais diversas civilizações, a leitura e o saber formavam um misto de paixão e poder a que apenas os mais privilegiados tinham acesso. Nos tempos modernos, essa paixão ainda persiste - para muitos, com o mesmo entusiasmo -, mas o acesso tornou-se bem mais democrático. Ferramentas de comunicação, em suas mais modernas formas tecnológicas, e o livro, um dos principais vetores do saber, convivem democraticamente disseminando o conhecimento. Mesmo assim, para os pessimistas, o livro e o exercício da atividade do livreiro estariam com os dias contados, quase uma visão apocalíptica do fim dos tempos. Os mais nostálgicos se lembram das lojas de discos, superespecializadas e cobiçadas, que desapareceram no tempo. Cabe a nós, livreiros, então, a sobrevivência desse segmento.


Ler mais

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Etimologia - DEMONSTRAR

MARCADORES:

1. Educação
2. Etimologia
3. Medo
4. Memória LV[*]
5. Professor
6. Verbo
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TRECHOS...
“Durante o curso, o orientador insistia em DEMONSTRAR que não se pode andar com pneus carecas, em alta velocidade “(...) Julio Gomes | Educação de impacto | LV – 120408
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“No outro dia o diretor juntou o bando de meninas e o Zelador no banheiro, e pediu ao zelador para DEMONSTRAR a dificuldade do trabalho” (...) Tito Stone | Há professores e há educadores |LV – 120408.
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~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
- QUE O PROFESSOR DEVE FAZER PARA` DELETAR´
- MONSTRO QUE AZUCRINA O JUÍZO DOS ALUNOS?
= == == = = = = == = = = = == = = = = =
• Ouvi/gravei [CBN] e compartilho com vocês;
• Baseado no texto de Max Gehinger.

Airton Soares “AS”

TODOS NÓS PASSAMOS BOA parte do nosso tempo tentando demonstrar alguma coisa para alguém. A maioria de nossas demonstrações resulta em nada e ficamos frustrados.
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O VERBO DEMONSTRAR VEIO DO LATIM. Divide-se em duas palavras. DE= inicial significa tirar e o MONSTRAR = era um verbo latino que se traduzia como aquilo que se vê.
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A MAIORIA DAS PESSOAS COSTUMA ver as novidades e principalmente os problemas de uma maneira exagerada e quase todos nós tendemos a enxergar complicações onde elas não existem, por isso, não é de estranhar que o verbo latino monstrar tenha dado origem a uma outra palavra muito conhecida: monstro.
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DESDE SEMPRE AS PESSOAS IMAGINAM que estão cercadas por monstros. O que um bom demonstrador faz é o que a própria palavra demonstração diz: tirar da cabeça das pessoas o monstro que elas pensam que estão enxergando.
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E A MELHOR MANEIRA DE FAZER isso é usar da empatia. Não explique o que você vê, explique o que as pessoas pensam que elas estão vendo. Evite termos técnicos e seja solidário com a ignorância dos outros.
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LV[*] = Livro de visitas da AFAI [ Associação dos Filhos e amigos de Ipu]
http://www.ipu-ce.com

indexado

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

ETIMOLOGIA de FEIRA

"Consultório etimológico - 10517

Salvina
salvinasilveira(at)yahoo(dot)com(dot)br
Localização:-
Quinta, 13. Agosto 2009 10:34


Qual a origem da palara feira?
Resposta: É o Latim FERIAE, "dias de folga, de parada do trabalho, de feira".

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  • Possivelmente venha daí a expressão FOLGO EM VÊ-LO;

  • Também a palavra feriado.

Post em construção.

DITONGO - éi, ói

09/07/2009 - Arivanda Calaça - GOIÂNIA-GO

Consulta : Professora, é verdade que os ditongos éi e ói das palavras paróxitonas terminadas em r ainda receberão acento? Por qual motivo não se enquadraram na nova regra ortográfica? Atenciosamente, Arivanda Calaça

Resposta :
Sim, é verdade. Se tirassem o acento eles derruiriam a regra maior, que é a acentuação das paroxítonas terminadas em R. E outra razão, igualmente importante, é que a palavra destróier ou Méier, por exemplo, não apresenta a oscilação de pronúncia (entre aberta e fechada) que motivou a eliminação do acento em palavras como aldeia, boleia, joia, apoia etc.

Fonte: site LÍNGUA BRASIL –mural de consultas -pergunta nº 359 :