Ines Pereira
02/10/2007
Eu pedi, eu lutei pra não perder
Implorei, eu chorei para pecar
Solucei noites muitas te querer,
Soçobrei...Não quiseste me amar!
Eu falei. Ei errei, te fiz errar
Me mostrei tão humana, tão carnal
Implorei ser mulher e te amar.
Rejeitaste. Me fizeste um pedestal
Sou a musa do sonho que criaste,
Quando tão realmente te amei
Sou a deusa do céu que desjaste,
Quanto, então, pecadora te esperei!
Já não sou mais carnal e já não sinto
Sou o mito que amou um "Deus Menino"!
Sou passado, lembrança, vinho tinto
Derramado na taça do destino.
Beberemos tranquilos a saudade
Lembraremos felizes os momentos
Dessa doce "lição-felicidade"
Que ensinou a domar os sentimentos!
Minha carne pertence ao que é real
E teu corpo carnal tem outra dona
Tua deusa ficou no pedestal
Como mito, que o homem abandona!
Sou mulher para o homem que me quer
És o homem pra tua doce amada
E o sonho, que a tantos fez sofrer
Já sossega na noite que é passada.
Inezteves
Eu pedi, eu lutei pra não perder
Implorei, eu chorei para pecar
Solucei noites muitas te querer,
Soçobrei...Não quiseste me amar!
Eu falei. Ei errei, te fiz errar
Me mostrei tão humana, tão carnal
Implorei ser mulher e te amar.
Rejeitaste. Me fizeste um pedestal
Sou a musa do sonho que criaste,
Quando tão realmente te amei
Sou a deusa do céu que desjaste,
Quanto, então, pecadora te esperei!
Já não sou mais carnal e já não sinto
Sou o mito que amou um "Deus Menino"!
Sou passado, lembrança, vinho tinto
Derramado na taça do destino.
Beberemos tranquilos a saudade
Lembraremos felizes os momentos
Dessa doce "lição-felicidade"
Que ensinou a domar os sentimentos!
Minha carne pertence ao que é real
E teu corpo carnal tem outra dona
Tua deusa ficou no pedestal
Como mito, que o homem abandona!
Sou mulher para o homem que me quer
És o homem pra tua doce amada
E o sonho, que a tantos fez sofrer
Já sossega na noite que é passada.
Inezteves