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A língua portuguesa ganha ocasional destaque na mídia; foi o que aconteceu em maio de 2011. Por causa do livro Por uma Vida Melhor, da coleção "Viver, aprender", distribuída pelo Programa Nacional do Livro Didático do MEC, criou-se uma polêmica sobre até que ponto se deve ensinar a linguagem coloquial em sala de aula, o que deve constar nos livros didáticos.
E essa discussão foi levada para campos bastante pisados pelos que trabalham com a linguagem. O que é erro? A forma oral da língua, usada de fato pela população, não é mais relevante que a versão formal? O fato de alguns falarem de forma mais formal invalida os informais, ou ao contrário?
Aqui, agora, não pretendemos apresentar respostas. Convidamos alguns colaboradores a falar sobre o assunto e seus temas relacionados, começando por um texto da coordenadora da Ação Educativa, entidade responsável pela face didática da produção do livro, e finalizando com uma sugestão de uso do tema em sala de aula.
O professor, a linguagem e o aluno
Há um limite para o uso da linguagem coloquial em sala de aula; o exercício do lecionar exige ponderação e firmeza
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fonte: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/31/a-legitimidade-do-erro--225101-1.asp
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