Remexer nas gavetas é procurar o que se esconde... O que se foi pra nunca mais voltar... E quando se vê novamente surge, ressurge... Como fênix, das cinzas, mais forte... E então se percebe que sempre estivera lá, guardado, como que inerte, hiberno sentimento que de novo aflora... É a poesia que latente ficou e mumificada se conservou... E como deixar de ser sentimento quando inteiro de sentimento é feito? Não há como fugir da origem, do gene, do gênesis... Do principio de tudo, do verbo, da Ceia... Da eterna Ceia... Ceia de Língua e Literatura... Literária Ceia!
Valdemiro - Ceista
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