Rascunho:
Rasgue-o
ou
Emoldure-o!
Por Airton Soares
E tudo começou desse inocente e romântico ditado popular: “Pancada de amor não dói”. Daí foi involuindo... involuindo e surgiu a música: “Bata Nêgo, pode bater, faça de conta que eu não sinto doer”.. até esbarrar na música Maria da Penha: "Comigo não, violão / Na cara que mamãe beijou /Zé Ruela nenhum bota a mão /Se tentar me bater /Vai se arrepender"/...
Só sei que em mulher não se byte nem com um disquete, até mesmo quando existia o disco.
Mas... o próprio ditado, com o tempo se desromantizou, digo, se mariadapenhizou: “Pancada de amor não dói, mas deixa calo. Calo-me por aqui.
Ah, sim, ia esquecendo: “Tirando a mulher o resto é paisagem” Bate aqui, Dante Milano!
Um comentário:
Olá, poeta!
Eita, que profissional arretado!Adorei conhecer mais este espaço literario.É apaixonante!Quanto a obra acima, já fui agraciada pela leitura no RL, mas acrescento aqui, o seguinte;Continuo fascinada.Na verdade, a tua forma de abordar o assunto, é muito peculiar.Fico feliz quando encontro autores competentes, pessoas que têm um coração que "pulsa" sensibilidade.Raro...Meu beijo/sorriso rs!antoniazilma@hotmail.com
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