CACAU e BOI
Duas moedas de peso
Por Airton Soares
PARA O “diCAS” DE HOJE, VALHO-ME
da mensagem do confrade Cláudio Sousa, publicada aqui neste “Fórum” em (24/03/08) - Datas Comemorativas do Mês de Março.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -26/03 {dia do cacau e do chocolate].
APROVEITO TAMBÉM
a oportunidade para agradecer-lhe em nome (dos Filhos e Amigos de Ipu) referência feita às nossas publicações neste Sítio. “Enfim é muito interessante os "bizus", dicas, que esse Sítio nos proporciona, através de seus freqüentadores, (Filhos e Amigos de Ipu) - Cláudio Sousa, 24/03/2008.
O CACAU ERA CONSIDERADO
pela civilização maia uma fruta dada diretamente pelos deuses aos homens. E, de tão importante, virou até moeda de troca.
DO BOI AO OURO
Antes que a moeda aparecesse. os povos escolhiam, para suas transações comerciais, produtos naturais ou fabricados que lhes eram familiares: assim, serviam de dinheiro as peles de animais entre os caçadores, peixe entre os pecadores, produtos da terra entre os agricultores.
Na "Ilíada" de Homero é citado o boi como moeda da época: século VIII a.C. E foi do gado (em latim, pecus) que vieram as palavras pecúnia e pecúlio.
POR FALAR EM PECÚNIA
Segundo Walter Fanganiello , em artigo na revista Carta Capital, diz que existia a regra romana do `pecunia non olet´ (o dinheiro não tem cheiro) que dispensava as indagações sobre sua origem e o país de residência do correntista.”
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"Pior", enfatiza o articulista, "num contrato de conta corrente firmado entre banco e correntista, o sigilo por parte da instituição financeira acabava considerado como segredo profissional, igual ao do médico e do advogado”. É, tudo indica que o paraíso fiscal vem de longe... muito longe!
LEIA MATÉRIA COMPLETA SOBRE
a regra romana “pecunia non olet” acessando este endereço
http://cms.cartacapital.com.br/carta/edicoes/2003/12/271/1164
AGORA...
...vou saborear minha barra de chocolate..delícia...
Até a próxima dicAS
AS
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