Airton Soares
MNHA PARTICIPAÇÃO
hoje nesta coluna é mínima. Fico de camarote. Acabo de receber dois “emeios” de dois amigos que estão sempre bem próximos das minhas atividades
“escriturais”. Eles fazem referência à “Conversa 03”, publicada ontem. Subo ao camarote. Eles descem e ocupam o meu lugar.
“AS, LI POR AÍ UM PENSAMENTO
que dizia “tipo assim”: Muitas vezes facilmente a gente se safa de uma crítica; difícil é reagir a um elogio. Ednardo Gadelha.”
SEGUNDO CONSTA, SÓCRATES
dizia que o homem é capaz de andar sozinho em uma floresta, mas incapaz de andar só com suas idéias. O leitor já reparou que concordamos com o nosso interlocutor em gênero, número e grau e, lá pras tantas, sapecamos a conhecida adversativa...`mas, você há de convir comigo.´ Admitir que o outro tem razão é sentir-se inferior. É tradição.
A OUTRA MENSAGEM
vem do amigo Vianei: “Caro amigo AS, reportando-me ao “É MEU AMIGO” do seu Conversa 03, quero dizer-lhe que jamais faço rasgados elogios. Quando assim procedo, faço por inteiro, sem rasuras, sem máculas e sem demagogia. Assim foi e será sempre.“
“NÃO TENHO SAPIÊNCIA NECESSÁRIA,”
continua o amigo, “para julgar e principalmente criticar determinados assuntos. Sou da escola do grande Goethe. Busco saber com exatidão o sentido das coisas. Procuro me livrar do emaranhado de dúvidas. Claro que persigo o conhecimento, mas ao mesmo tempo preocupado com o vírus maléfico da presunção e do convencimento de pensar que estou certo nas minhas colocações.”
E, POR FIM...
“É verdade que às vezes temos convicção de nossas idéias, mas mesmo assim, podemos estar redondamente ou “quadradamente” enganados. Portanto, ponderação nunca fará mal a ninguém. Receba meus inteiros elogios. Sem cortes. Você merece. Pelo cronista, poeta, escritor e principalmente pelo ser humano que é, impregnado de princípios morais, éticos.. Até breve. João Gomes (Vianei).”
E ACABOU... E ACABOU!
Se o amigo leitor quiser continuar, sinta-se à vontade. Publicaremos com o maior prazer suas observações sobre o tema exposto ou um outro qualquer. O fato é que ficar de camarote...Eu acho é bom! A gente apreende, aprende e compreende melhor os pontos de vistas e as circunstâncias desse mundão louco, mas que ninguém – de sã consciência- quer sair dele tão cedo.
A braço S
“AS, LI POR AÍ UM PENSAMENTO
que dizia “tipo assim”: Muitas vezes facilmente a gente se safa de uma crítica; difícil é reagir a um elogio. Ednardo Gadelha.”
SEGUNDO CONSTA, SÓCRATES
dizia que o homem é capaz de andar sozinho em uma floresta, mas incapaz de andar só com suas idéias. O leitor já reparou que concordamos com o nosso interlocutor em gênero, número e grau e, lá pras tantas, sapecamos a conhecida adversativa...`mas, você há de convir comigo.´ Admitir que o outro tem razão é sentir-se inferior. É tradição.
A OUTRA MENSAGEM
vem do amigo Vianei: “Caro amigo AS, reportando-me ao “É MEU AMIGO” do seu Conversa 03, quero dizer-lhe que jamais faço rasgados elogios. Quando assim procedo, faço por inteiro, sem rasuras, sem máculas e sem demagogia. Assim foi e será sempre.“
“NÃO TENHO SAPIÊNCIA NECESSÁRIA,”
continua o amigo, “para julgar e principalmente criticar determinados assuntos. Sou da escola do grande Goethe. Busco saber com exatidão o sentido das coisas. Procuro me livrar do emaranhado de dúvidas. Claro que persigo o conhecimento, mas ao mesmo tempo preocupado com o vírus maléfico da presunção e do convencimento de pensar que estou certo nas minhas colocações.”
E, POR FIM...
“É verdade que às vezes temos convicção de nossas idéias, mas mesmo assim, podemos estar redondamente ou “quadradamente” enganados. Portanto, ponderação nunca fará mal a ninguém. Receba meus inteiros elogios. Sem cortes. Você merece. Pelo cronista, poeta, escritor e principalmente pelo ser humano que é, impregnado de princípios morais, éticos.. Até breve. João Gomes (Vianei).”
E ACABOU... E ACABOU!
Se o amigo leitor quiser continuar, sinta-se à vontade. Publicaremos com o maior prazer suas observações sobre o tema exposto ou um outro qualquer. O fato é que ficar de camarote...Eu acho é bom! A gente apreende, aprende e compreende melhor os pontos de vistas e as circunstâncias desse mundão louco, mas que ninguém – de sã consciência- quer sair dele tão cedo.
A braço S
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