Airton Soares
Existe um obstáculo à comunicação humana que chamamos de "congelamento de avaliações."
Guardamos no "freezer" do inconsciente nossa história de vida e esquecemos do prazo de validade. Todos nós, com mais ou menos intensidade, desejamos voltar ao passado com postura nostálgica, doentia. Voltar ao passado só tem sentido quando o fazemos com o fito de aprendizagem.
Nossos relacionamentos vão "pras cucuia" porque não sabemos lidar com as mudanças. A propósito, gostei do poema de Joana D'Arc Oliveira Cruz, publicado no jornal Diário do Nordeste - DN (22/10/01), na coluna da Lêda Maria.
"Amo-te. E amo-te simplesmente. Não te amo muito, amo somente. E não direi que meu amor continuará o mesmo. Em todo o tempo. Porque isso não é amar. Pois amor é vento. E vento estático nunca houve. Nem haverá. Mas é contínuo. Porque há sempre um novo ar. E é assim que eu quero te amar..."
Guardamos no "freezer" do inconsciente nossa história de vida e esquecemos do prazo de validade. Todos nós, com mais ou menos intensidade, desejamos voltar ao passado com postura nostálgica, doentia. Voltar ao passado só tem sentido quando o fazemos com o fito de aprendizagem.
Nossos relacionamentos vão "pras cucuia" porque não sabemos lidar com as mudanças. A propósito, gostei do poema de Joana D'Arc Oliveira Cruz, publicado no jornal Diário do Nordeste - DN (22/10/01), na coluna da Lêda Maria.
"Amo-te. E amo-te simplesmente. Não te amo muito, amo somente. E não direi que meu amor continuará o mesmo. Em todo o tempo. Porque isso não é amar. Pois amor é vento. E vento estático nunca houve. Nem haverá. Mas é contínuo. Porque há sempre um novo ar. E é assim que eu quero te amar..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário