Airton Soares
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A oratória se propõe
a ensinar a falar bem
e, quem aprende se impõe
falando o que lhe convém.
Quem prima pelo que fala
tem mais chance de convencer
pois sabe a hora que cala
e sempre faz acontecer.
“Ninguém prega melhor do que a formiga, e ela não diz nada.” A formiga não sai de manhã cedinho, pela estrada afora, sofregamente alardeando à sua comunidade que vai trabalhar. Com sutileza e penetração de espírito, faz uma rápida e eficaz vistoria nos seus instrumentos de trabalho e ... Mãos à obra.
A formiga não perde tempo “falando” às outras: - Atenção! Todos os olhares para mim. Eu sou a maior! Já carreguei 756 folhas para o depósito de suprimentos.
A formiga, simplesmente, não perde tempo. Caladinha, trabalha... trabalha... Dá exemplo. O seu “discurso” é determinação e suor despendido, incansavelmente, durante dias... dias e noite. O seu discurso é produtividade!
Ninguém prega melhor do que a formiga, e ela não diz nada. Simplesmente mata a cobra, mostra o pau, espicha o couro e extrai o veneno... Convence, persuade. Mostra serviço.
Assim deve ser o orador: falar pouco, escutar a platéia.
a ensinar a falar bem
e, quem aprende se impõe
falando o que lhe convém.
Quem prima pelo que fala
tem mais chance de convencer
pois sabe a hora que cala
e sempre faz acontecer.
“Ninguém prega melhor do que a formiga, e ela não diz nada.” A formiga não sai de manhã cedinho, pela estrada afora, sofregamente alardeando à sua comunidade que vai trabalhar. Com sutileza e penetração de espírito, faz uma rápida e eficaz vistoria nos seus instrumentos de trabalho e ... Mãos à obra.
A formiga não perde tempo “falando” às outras: - Atenção! Todos os olhares para mim. Eu sou a maior! Já carreguei 756 folhas para o depósito de suprimentos.
A formiga, simplesmente, não perde tempo. Caladinha, trabalha... trabalha... Dá exemplo. O seu “discurso” é determinação e suor despendido, incansavelmente, durante dias... dias e noite. O seu discurso é produtividade!
Ninguém prega melhor do que a formiga, e ela não diz nada. Simplesmente mata a cobra, mostra o pau, espicha o couro e extrai o veneno... Convence, persuade. Mostra serviço.
Assim deve ser o orador: falar pouco, escutar a platéia.
O que eles querem de mim? Como posso interagir com o meu público sem prejudicar o desenvolvimento da minha palestra? Meu discurso está mais para “linear” ou “sinóide”?
E o tipo de linguagem utilizada? Estou realmente comunicando? Dou vida às palavras?
Assim deve ser o orador: preparar sua “folha” de serviços, planejar; treinar, treinar, incansavelmente, as falas expressivas com suas respectivas pontuações; internalizar bem o objetivo, a demonstração, a prova, possíveis refutações e fechar de maneira marcante... Impressiva... Todas as etapas do discurso.
Você tem dificuldades em falar em público? Quando alguém o convida para falar com ou sem microfone, quais as sensações? Tensão, nervosismo, timidez, olhar perdido, boca seca, tremedeira, mãos suadas, vontade de desistir, adrenalina, “apostando” corrida nas veias?
“Não se desespere”, diz a especialista em comunicação Eunice Mendes, “se tudo isso acontece. Você é absolutamente normal. Falar em público inclui-se entre as situações que mais geram ansiedade, preocupação e sentimentos de impotência para gerenciar os próprios atos.
O medo gera uma proporção desmedida de perigo”. Esse comportamento, afirma ainda Eunice, “é a forma que o corpo e a mente encontram para se proteger das ameaças. Funciona como DESNUTRIÇÃO EMOCIONAL, que pode ser tratada e curada”.
Não se desespere...
"Plante o bosque ou corte a lenha
vá em frente ou siga atrás
importa é que você tenha
o domínio do que faz."
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